Semana de Ocupa-AÇÃO Agroecológica
De 5 a 8 de dezembro
Campus do Gragoatá / UFF, Bloco O
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De 5 a 8 de dezembro
Campus do Gragoatá / UFF, Bloco O
vai sair quarta-feira 22 de fevereiro, 18 horas, do Bar Xodó do Paço (perto do Boteco do Beco, onde esteve ano passado, mas que está praticamente sitiado pelas grades do tirano Pezão e sua PM).
O Xodó do Paço fica na Travessa do Paço, 14, Centro da cidade do Rio de Janeiro, perto da ALERJ.
Mesmo no meio duma agitação danada contra os desmandos governamentais e as explorações do megaempresariado, a turma colaboradora do jornal político-cultural Transversus segue sem deixar a peteca cair. Mesmo gastando um tempão na militância sindical e comunitária, ainda se consegue manter essa importante publicação alternativa, feita exclusivamente com recursos da classe trabalhadora. O tabloide chega a seu 28º número, cheio de vigor.
Autogestão ...Organização e Luta!
(por: CMI-RJ*)
Nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro, dezenas de pessoas se reuniram em frente ao Terminal de Ônibus João Goulart, no centro de Niterói, para realizar um protesto contra o aumento das passagens de ônibus municipais, intermunicipais, das barcas e Bilhete Único.
Hermann Bellinghausen. La Jornada, 10/09/2010.
Na madrugada desta quinta-feira, cerca de 170 bases de apoio do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) foram expulsas da comunidade tzeltal San Marcos Avilés, município de Chilón, Chiapas. A ação foi perpetrada por membros do PRI, PRD e PVEM en represália pela construção de uma escola autônoma no lugar. A junta de Bom Governo (JBG) do Caracol de Oventic denunciou que os agressores, liderados por Lorenzo Ruiz Gómez e Vicente Ruiz López, “chegaram com facões, paus e armas de fogo, entraram em duas casas e tentaram violentar duas mulheres”.
O Grito dos Excluídos que ocorre tradicionalmente após o desfile da parada militar de 07 de Setembro, do ponto de vista da participação dos movimentos sociais autônomos, mostrou-se bem interessante. Este foi o primeiro Grito que a Organização Popular participou, levando seus/suas militantes à rua.
Esse documento faz parte do esforço de organizações e indivíduos de propor uma nova forma de participação política, ou seja, uma participação de baixo pra cima, por todas e todos que sentem diariamente as dores de se viver numa realidade de injustiças, miséria e discriminação, mas também de esperança e força de vontade para mudar desde agora as condições que nos cercam e as relações que nos tocam.
Nos dias 21 e 28 de abril, foi realizada uma atividade de muralismo em conjunto com os jovens que participam da oficina de artes do Grupo Luz do Sol. Antes da pintura, foi feita uma conversa sobre o muralismo e sua proposta. A partir de desenhos, frases e idéias das crianças, sobre o que elas achavam que fosse importante estar presente no desenho, foi elaborado uma proposta de composição para o muro. Durante a pintura, algumas cores e traços mudavam, as crianças davam opiniões e sugestões.
Carta de saída das nossas organizações (MST, MTD, Consulta Popular e Via Campesina) e do projeto estratégico defendido por elas
É preciso considerar que vem se conformando uma ampla aliança política, consolidando um consenso que envolve as principais centrais sindicais e partidos políticos, MST, MTD, Via Campesina, Consulta Popular, em torno de um projeto de desenvolvimento para o Brasil, subordinado às linhas políticas do Governo, conformando assim uma esquerda pró-capital.
por Alan Tygel
No último dia 30 de março aconteceu no IFCS/UFRJ a 2a edição da Feira de Todas as Lutas. Organizada pelos Centros Acadêmicos de História (CAMMA) e de Ciências Sociais (CACS), da UFRJ, em conjunto com a Rádio Pulga, a feira tornou-se um ponto de encontro entre a universidade e os movimentos sociais.
Estudantes, que lutam contra a presença truculenta da Polícia Militar na Universidade de São Paulo (USP) e por uma real democratização da instituição de ensino tem sido duramente reprimidos pelo governo do Estado, além de serem vítimas de coberturas tendenciosas por parte da mídia capitalista (a famigerada Rede Globo e demais integrantes das máfias da “comunicação” brasileira).
Por W. Bastos militante da Frente Sindical da Organização Popular
Fonte: http://expressaoliberta.blogspot.com/2012/01/pequeno-relato-de-quem-viveu-uma.html
No dia 20 de junho, na comunidade Vila Autódromo, na Baixada de Jacarepaguá, vários setores do movimento social se reuniram para prestar solidariedade aos moradores da ocupação que, nos últimos 20 anos, vem sofrendo assédio não apenas das autoridades governamentais como também das empresas de construção civil que já dividiram o espaço urbano do Município do Rio de Janeiro. O caso da Vila Autódromo é emblemático, uma vez que se apresenta como um espaço ocupado há mais de 40 anos por um conjunto de famílias que hoje está na sua terceira geração e que, por força dessa permanência, encontra-se com os laços apertados ao local. Muitos dependem sobremaneira da permanência para a manutenção das suas relações de trabalho e vínculos pessoais cultivados no bairro.