[RJ] Professor é condenado por apoiar ocupação de sem-teto
Por Rafael Gomes
(jornal Nova Democracia)
Mais populares
Por Rafael Gomes
(jornal Nova Democracia)
Esse documento é relativo ao assédio do prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos, que está tentando tomar o terreno da Associação dos Produtores Autônomos da Cidade e do Campo. A tentativa de desapropriação do terreno tenta se justificar com a criação de uma creche, porém faz parte de uma promessa de campanha junto a um cabo eleitoral local de transformar o terreno da Horta Cultivar e Cativar em um campo de Futebol.
(por W. Bastos - Militante da Organização Popular - RJ)
Serventuários (analistas e técnicos do Judiciário estadual no Rio) estão sendo duramente reprimidos por estarem exercendo seu direito de greve.
Agentes da ANATEL fecharam a rádio Pulga, que funciona no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ, na última semana, sem nenhum tipo de mandado de apreensão.
Há uma grande ilusão popular que o governo representativo eleito pelo sufrágio “universal” – analfabetos que constituem 50% da população não votam – seja o governo do povo ou o povo no governo. O regime representativo tem uma história que é importante conhecer para avaliar o quadro eleitoral atual no País.
Total repúdio à perseguição política e às retaliações por parte da Reitora Pro Tempore do Colégio Pedro II,Vera Maria Rodrigues, aos servidores e alunos que militaram no movimento de greve: esta foi a tônica da Assembleia do SINDSCOPE, realizada ontem (dia 25 de setembro), na sede da entidade.
O Centro da cidade do Rio de Janeiro recebeu entre os dias 9 e 10 de dezembro de 2010 a feira de produtos de assentamentos e acampamentos de várias regiões do estado. Assim, este espaço da urbe, local de trabalho, centro financeiro e histórico da cidade teve enfim, que se aproximar da realidade produtiva de assentamentos e acampamentos do MST presentes no estado.
No último dia 12 de março, o Metrofor divulgou em sua página mudanças no projeto do VLT Parangaba-Mucuripe. A mudança mais significativa refere-se à nova localização da estação no Bairro de Fátima, que inicialmente seria implantada ao lado da Rodoviária Engenheiro João Tomé, em cima da comunidade Aldaci Barbosa, provocando a remoção de cerca de 250 famílias (segundo o Metrofor). Com a alteração do projeto, a estação será construída numa área em frente à antiga localização, entre a Av. Borges de Melo e a Rua Francisco Lorda, reduzindo o número de imóveis atingidos nesta localidade, pela estação, para aproximadamente 20. Ainda de acordo com o Metrofor, devido a outras alterações no projeto, estaria prevista uma redução no número total de famílias atingidas pelo VLT de aproximadamente 2.500 para 1.700.
A mídia burguesa noticiou o piquete de greve realizado por estudantes e professores do Colégio Federal Pedro II, unidade São Cristóvão. Segue a notícia, retirada do jornal O Globo. A presença da Polícia Federal não intimidou o ânimo dos militantes e grevistas!
Centro de Cultura Social promove lançamento de uma “Outra Campanha”
Em tempo de eleições gerais, com muitas promessas e demagogia, o Centro de Cultura Social (CCS) sedia nesse sábado (21), às 15h, o lançamento da proposta de uma “Outra Campanha”. Essa iniciativa vem do empenho de alguns movimentos e pessoas de “propor uma nova forma de fazer política”. O centro dessa atuação não passa pelas eleições, mas pela união, solidariedade, humildade, compromisso coletivo, organização e luta conjunta.
Por W. Bastos, militante da Organização Popular.
Uma dúzia de guardas ameaçam roubar faixas de trabalhadores do Tribunal de Justiça em greve. Mas grevistas não se intimidam.
Nesta manhã de sábado, 07/07/2012, o Acampamento Libertário de Gestões Autônomas (ALGA) – ocupação de estudantes do Campus do Gragoatá da UFF (Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ) que vinha sendo referência para atividades de greve, formação mútua, moradia, agricultura agroecológica e elaboração de novos parâmetros para a academia desde a deflagração da greve estudantil em 21/05 – recebeu duro golpe da reitoria e do governo Dilma. A Polícia Federal e a Polícia Militar juntas estiveram por lá com um caminhão da própria UFF e expulsaram os estudantes, não permitindo que recolhessem todos os seus objetos.