Autogestão #2 Informativo da Organização Popular/Estudantil
Autogestão ...Organização e Luta!
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O caderno “Economias Coletivas” apresenta o acúmulo do encontro “Economias Coletivas” do 24/11. Disponibilizamos 3 arquivos. É possível acessá-los e baixá-los nos links abaixo ou entrar em “Arquivos”. O primeiro é o caderno completo para a leitura na tela ou para impressão em folhas A4. O segundo arquivo é o pdf com a sequência de folhas para quem tenha um impressora que imprime frente e verso. Escolhendo a função “frente e verso” e 2 páginas por folha sai um caderno tamanho A5 com 24 páginas. O terceiro arquivo é menos pesado e une os textos do caderno, sem as páginas com fotos. Utilizem o material a vontade, imprimam, repassem, estudem, discutam, deem retorno e tudo mais. Viva o coletivo!
Rede Economias Coletivas
Mesmo no meio duma agitação danada contra os desmandos governamentais e as explorações do megaempresariado, a turma colaboradora do jornal político-cultural Transversus segue sem deixar a peteca cair. Mesmo gastando um tempão na militância sindical e comunitária, ainda se consegue manter essa importante publicação alternativa, feita exclusivamente com recursos da classe trabalhadora. O tabloide chega a seu 28º número, cheio de vigor.
(por: CMI-RJ*)
Nesta quarta-feira, dia 18 de janeiro, dezenas de pessoas se reuniram em frente ao Terminal de Ônibus João Goulart, no centro de Niterói, para realizar um protesto contra o aumento das passagens de ônibus municipais, intermunicipais, das barcas e Bilhete Único.
No dia 09/05/2014 xs rodoviárixs fizeram mais uma manifestação no centro do Rio de Janeiro. A concentração foi marcada para as 16h na Candelária e saiu com destino ao Ministério Público do Trabalho.
Neste dia 22 de maio, após Assembleia Unificada (Rede Estadual e Municipal), realizada no Clube Hebraica, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio de Janeiro, xs profissionais da educação decidiram continuar a greve que foi iniciada no dia 12 de maio.
Esse documento faz parte do esforço de organizações e indivíduos de propor uma nova forma de participação política, ou seja, uma participação de baixo pra cima, por todas e todos que sentem diariamente as dores de se viver numa realidade de injustiças, miséria e discriminação, mas também de esperança e força de vontade para mudar desde agora as condições que nos cercam e as relações que nos tocam.
Hermann Bellinghausen. La Jornada, 10/09/2010.
Na madrugada desta quinta-feira, cerca de 170 bases de apoio do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) foram expulsas da comunidade tzeltal San Marcos Avilés, município de Chilón, Chiapas. A ação foi perpetrada por membros do PRI, PRD e PVEM en represália pela construção de uma escola autônoma no lugar. A junta de Bom Governo (JBG) do Caracol de Oventic denunciou que os agressores, liderados por Lorenzo Ruiz Gómez e Vicente Ruiz López, “chegaram com facões, paus e armas de fogo, entraram em duas casas e tentaram violentar duas mulheres”.
O Grito dos Excluídos que ocorre tradicionalmente após o desfile da parada militar de 07 de Setembro, do ponto de vista da participação dos movimentos sociais autônomos, mostrou-se bem interessante. Este foi o primeiro Grito que a Organização Popular participou, levando seus/suas militantes à rua.
Nos dias 21 e 28 de abril, foi realizada uma atividade de muralismo em conjunto com os jovens que participam da oficina de artes do Grupo Luz do Sol. Antes da pintura, foi feita uma conversa sobre o muralismo e sua proposta. A partir de desenhos, frases e idéias das crianças, sobre o que elas achavam que fosse importante estar presente no desenho, foi elaborado uma proposta de composição para o muro. Durante a pintura, algumas cores e traços mudavam, as crianças davam opiniões e sugestões.
Carta de saída das nossas organizações (MST, MTD, Consulta Popular e Via Campesina) e do projeto estratégico defendido por elas
É preciso considerar que vem se conformando uma ampla aliança política, consolidando um consenso que envolve as principais centrais sindicais e partidos políticos, MST, MTD, Via Campesina, Consulta Popular, em torno de um projeto de desenvolvimento para o Brasil, subordinado às linhas políticas do Governo, conformando assim uma esquerda pró-capital.
por Alan Tygel
No último dia 30 de março aconteceu no IFCS/UFRJ a 2a edição da Feira de Todas as Lutas. Organizada pelos Centros Acadêmicos de História (CAMMA) e de Ciências Sociais (CACS), da UFRJ, em conjunto com a Rádio Pulga, a feira tornou-se um ponto de encontro entre a universidade e os movimentos sociais.
Trabalhadorxs rodoviárixs fizeram uma manifestação no dia 07/05/2014, que saiu da Central do Brasil em direção ao prédio da Prefeitura do Rio de Janeiro, na Av. Presidente Vargas.
Estudantes, que lutam contra a presença truculenta da Polícia Militar na Universidade de São Paulo (USP) e por uma real democratização da instituição de ensino tem sido duramente reprimidos pelo governo do Estado, além de serem vítimas de coberturas tendenciosas por parte da mídia capitalista (a famigerada Rede Globo e demais integrantes das máfias da “comunicação” brasileira).